sábado, 9 de julho de 2011

Poesia

CURTA II


Hoje imaginei-me criança
que conta histórias.

Não desistirei da humanidade
                                             [então
para que ela seja
                          [sempre
infância.

4 comentários:

  1. Adorei a forma como utilizou a rima nesse poema Gildeone, sutil. Tive que reler para encontrar.


    Abraço

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  2. "Sonhos", "Margens", "Viagens"
    são garrafas,
    doses,
    goles de versos.

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  3. Ainda gostaria de ter a "alegre inconsciência" da infância. Bjs

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